XVIII
Alado, o sol na água pousa
e dele treme a água amedrontada,
que a ardente imagem lhe devolve em rosa
e em si própria um distante sonho ousa
do céu amargo, que não sonha nada.
Selecção de Poemas - Tomás Salavisa
XVIII
Alado, o sol na água pousa
e dele treme a água amedrontada,
que a ardente imagem lhe devolve em rosa
e em si própria um distante sonho ousa
do céu amargo, que não sonha nada.
Selecção de Poemas - Tomás Salavisa