Segundo o ministro dos Assuntos Parlamentares, a dívida global dos municípios rondará os 12.000 milhões de euros e que a de curto prazo, ainda não apurada, não será inferior a 3.000 milhões de euros, acrescentou Miguel Relvas. Estes números não espantam, pois todos nós nos surpreendíamos com os gastos descontrolados das autarquias, confirmando a frase "o último a sair que feche a porta". O que surpreende é que em Portugal, desde o 25 de Abril, tudo o que está sob o amplo guarda chuva do Estado tenha andado à rédea solta.
David Pires