Iniciou-se há minutos. Espera-se que venha a conseguir grande adesão, em especial de trabalhadores dependentes do Estado e seus tentáculos - administração local, empresas públicas, empresas comparticipadas pelo Estado e institutos públicos. No sector privado, possivelmente, a adesão não será muito grande, estará dependente do funcionamento dos transportes. Esta greve nada resolverá e as violentas medidas de austeridade serão implementadas a partir dos começos de 2011. Aliás se o próximo Orçamento de Estado não for rigorosamente cumprido, haverá que recorrer ao FMI que, sem quaisquer contemplações, aplicará medidas tão duras que virão alterar, radicalmente, para pior, as condições de vida dos Portugueses. Apesar de tudo viva a greve geral.