Seria muito mais apropriado denominar os cursos de formação por subsídio de desemprego. Quando conhecemos os formandos, maioritariamente mulheres e maioritariamente com mais de cinquenta anos, duvidamos que, frequente os cursos, alguém interessado em obter uma qualificação, qualquer que ela seja, para encetar uma nova carreira profissional. Os cursos de formação realizam-se às centenas, por todo o lado. Nesta Terra também estão a decorrer alguns. Todos ganham: as entidades que os promovem; os formadores e os formandos. Duvida-se é que o País aproveite muitos dos novos "diplomados".