Após quase seis anos de funcionamento, a gerência do CAFÉ DE LEPES decidiu proceder ao seu encerramento, goradas que foram diversas diligências no sentido de encontrar interessados em continuar este projecto. Mação, como é do conhecimento de todos, tem vindo a perder população de um modo dramático. Ontem já não éramos muitos, hoje somos muito menos. Aliás muitos dos gerentes do CAFÉ DE LEPES, há já alguns anos que abandonaram o País. Vivem e trabalham no Reino Unido, na Espanha, na Alemanha e na França, Não é agradável manter o CAFÉ DE LEPES em funcionamento, e verificar-se que a sua antiga clientela prefere, à agradável cavaqueira com os amigos na mesa do café, gastar as pontas dos dedos a teclar no Face ou no Twitter. Hoje, e definitivamente, vamos fechar pela última vez as nossas portas, o que não é caso raro em Mação. Ultimamente, têm cessado a actividade dezenas de empresas deste apelidado Verde Horizonte, que mais não é, afinal, do que um Negro Horizonte. Até sempre.
Estes políticos são tramados, qualquer que seja o partido a que pertençam, são todos iguais. A Inês de Medeiros foi nomeada vice da Fundação INATEL, como vive em Paris terá direito a viagens pagas?
O arquitecto Nuno Teotónio Pereira (1922-2016) morreu ontem aos 93 anos. Cultor da arquitectura popular deixa-nos importantes obras. Todos nós arquitectos bebemos algo dos seus trabalhos. Ao contrário dos grandes arquitectos portugueses, formados no Porto, tinha a formatura pela Escola de Belas Artes, de Lisboa.
Deputado, ministro, presidente da Assembleia da República, presidente do Partido Socialista. Ficará lembrado pela sua produção legislativa nos anos da consolidação da democracia. Nasceu em 1926. O seu funeral realiza-se está tarde.
Dia de Inverno à moda antiga, frio intenso, pouco sol, alguma chuva e poucos visitantes, os feirantes também não eram muitos, todos estes ingredientes misturados fizeram da Feira de Janeiro um real flop. Foi pena, mas já estamos acostumados.
José Manuel Fernandes e Duarte Marques abandonaram o país. Emigraram para a Groenlândia para ensinar os pinguins a escrever Português. Piegas, não. aguentaram.
